Empreendedorismo na escola

PROJETO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA
Ensino Médio

A educação empreendedora é um requisito fundamental largamente apontado por órgãos e por estudiosos da área sócio-econômica e humana para o desenvolvimento de qualquer país, região ou comunidade.
O empreendedorismo, em sentido amplo do termo, além de ser a melhor ferramenta contra o desemprego e importante gerador de renda, hoje é exigido em qualquer relação de trabalho (intra-empreendedorismo), seja no governo, nas empresas, nas atividades autônomas, no terceiro setor, bem como é uma atitude pessoal que coloca o indivíduo como co-responsável pelo meio em que vive.
Além do empreendedorismo, conceitualmente entendido sob a perspectiva empresarial, do mercado de trabalho, do contexto capitalista, a atitude empreendedora pode ir além desse contexto. Fala-se hoje em empreendedorismo social, atrelado às questões de sustentabilidade ambiental, bem como, nas ações solidárias de organismos, ONG,s, associações de moradores, cooperativas e demais formas de desenvolvimento comunitário.

CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO

O conceito de empreendedorismo, segundo Dolabela (1999, p. 47) apud Bastos et. al. (2005) em grande parte, devido aos diversos campos de atuação dos estudiosos que se propuseram a fazê-lo, apresenta, conforme sua finalidade, diversas caracterizações: sociológicas, psicológicas e econômicas. Segundo Dolabela (1999, p. 52), os economistas associam o empreendedor às inovações e ao seu papel no desenvolvimento econômico; os behavioristas relacionam o empreendedor a seus atributos, como a criatividade, persistência, entre outros; os engenheiros de produção vêem os empreendedores como bons
coordenadores e distribuidores de recursos; os financistas definem como empreendedor como alguém capaz de calcular riscos. Para os profissionais do Marketing, são pessoas que identificam oportunidades e se preocupam com a satisfação do consumidor.
        
           O SEBRAE (2001, p. 9), traz o conceito de que
empreendedor “é compreendido como o indivíduo que possui atitude de inquietação, ousadia e proatividade na relação com o mundo. Essa postura, condicionada por características pessoais, pela cultura e pelo ambiente, favorece a interferência criativa e realizadora, no meio, resultando em ganhos econômicos e sociais”
Segundo Gimenez & Inácio Júnior (2002) apud Bastos et. al. (2000), dentre as características atribuídas ao empreendedorismo, as mais citadas são: lócus interno de controle, necessidade de realização, propensão ao risco, criatividade, visão, alta energia, postura estratégica e autoconfiança.
De acordo com Santos (2000), o empreendedor apresenta necessidades de aprovação, independência, desenvolvimento pessoal, segurança, auto-realização, fortes valores  existenciais, estéticos,intelectuais, morais, e religiosos, bem com habilidades de identificação de novas oportunidades, de pensamento criativo, de comunicação persuasiva, de negociação e resolução de problemas.
É partindo da identificação dessas características, que Dolabela (1999, p. 37) enfatiza que, “no ensino do empreendedorismo, o ser é mais importante do que o saber: este será conseqüência das características pessoais que determinam a sua própria metodologia de aprendizagem”.

A ADOLESCÊNCIA

A adolescência se caracteriza por uma fase de mudança, que abrange e que influenciará ou determinará vários aspectos do desenvolvimento do indivíduo. É uma fase de dúvidas e descobertas.
Isso fica evidente na transcrição da citação feita por Bastos, Sátiro, Galvão, et. al. (2000, p.05): “Compreender o impacto de um projeto para formação de adolescentes implica em compreender o que é esta fase peculiar do desenvolvimento humano. Adolescência do latim significa (ad: a, para a + olescere: forma incoativa de olere; crescer), ou seja, a condição ou processo de crescimento.
Segundo esses autores (op. cit. 2000), a adolescência se caracteriza por fase de mudanças em todas as esferas do ser humano: psicológicas, físicas, relacionais, neurológicas e emocionais.
No processo de busca de adaptação a esta nova fase, é necessário que o adolescente aceite e assimile intimamente os conflitos e mudanças pelas quais passa, pois dessa maneira formará uma nova identidade. Desta forma, segundo Aberatary (1981, p. 17) apud Galvão, et. al (2000, p. 11) “o adolescente sente que deve planejar a vida, controlar as mudanças: precisa adaptar o mundo externo às suas necessidades imperiosas, o que explica seus desejos e necessidades de reformas sociais”.
Vivemos em uma época de crises: ecológica, social, de identidade, de confiança, etc. E simultaneamente convive-se com a proliferação de informações, necessidades e exigências sociais e pessoais, que colocam o jovem em constante desafio, buscando integrar o mundo interior que está descobrindo e o mundo exterior que exige respostas.
É abordada por Knobel (1981, p. 29) apud Bastos, Sátiro, Galvão, et. al.(2000), algumas características comuns da fase de adolescência, destacando entre elas:

1) busca de si mesmo e da identidade;
2) tendência grupal;
3) necessidade de intelectualizar e fantasiar;
4) crise de religiosidade, que podem ir desde o ateísmo mais intransigente, até o misticismo mais fervoroso;
5) evolução sexual;
6) atividade social reivindicatória;
7) contradições sucessivas em todas as manifestações de conduta, dominada pela ação e;
8) constantes flutuações do humor e do estado de ânimo.

Nesse contexto, o que é mais relevante a ser destacado é o fato de que nesse período, inicia-se a cristalização da formação de uma identidade que sofre influências do meio, da cultura, da família e grupos com o qual convive ou se espelha, mas que também surgir as potencialidades e talentos que, para alguns, seria genético, mas para outros, seria parte de uma aprendizagem significativa.

Neste sentido, compreende-se aprendizagem como algo mais que decorar, repetir ou fazer por encomenda; mas produzir, discutir, desenvolver soluções, enfim, ser ator e espectador na troca de informações com o meio.

Ainda transcrevendo Bastos, Sátiro, Galvão, et.al.(2000) é oportuna a citação de Rogers (1997, p.258) o qual afirma que a aprendizagem “provoca uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e na sua personalidade”.

Ainda segundo (Rogers, 1977, p. 264) apud Bastos, Sátiro, Galvão, et.al.(2000), para que o processo de aprendizagem seja significativo na formação aluno a curto, médio e longo prazo, é necessário que as situações propostas sejam percebidas como problemáticas. Isto implica em dar ao aluno, seja em que nível for, a possibilidade de estabelecer um real contato com os problemas relacionados a existência e ao seu ambiente vivencial.

Assim assevera-se que os jovens, em contato real com os problemas do meio que o cerca, sentem-se desafiados, motivados, procurando aprender, dominar e criar soluções para as mesmas situações vividas.”

É nesse sentido que o Projeto de Empreendedorismo pretende atuar, contribuindo para a formação do jovem e adolescente, no que se refere a atitudes e comportamentos exigidos e necessários tanto no mercado de trabalho, seja como empregado ou autônomo, quanto para subsidiar seu desenvolvimento pessoal, incutindo-lhes valores socialmente valorizados , bem como para atuar proativamente em prol da comunidade e mesmo da sociedade, de modo mais abrangente.

PRESSUPOSTOS

A educação empreendedora é um requisito fundamental largamente apontado por órgãos e por estudiosos da área sócio-econômica e humana para o desenvolvimento de qualquer país, região ou comunidade.

O empreendedorismo, em sentido amplo do termo, além de ser a melhor ferramenta contra o desemprego e importante gerador de renda, hoje é exigido em qualquer relação de trabalho (intra-empreendedorismo), seja no governo, nas empresas, nas atividades autônomas, no terceiro setor, bem como é uma atitude pessoal que coloca o indivíduo como co-responsável pelo meio em que vive.

Há de se considerar também que atualmente verifica-se uma competitividade cada vez maior no mercado de trabalho, o que exige uma ampla preparação. Infelizmente, no Brasil, ainda é baixo o percentual da população que tem acesso à educação após o ensino médio, o que dificulta a inserção no cada vez mais competitivo mercado de trabalho.

E é justamente no segmento com escolaridade média que o mercado de trabalho torna-se cada vez mais restrito. O desemprego decorrente de inovações tecnológicas, como a mecanização e a  automatização da produção e mesmo de serviços é crescente, o que requer menos funcionários e cada vez mais especialização dos que permanecem empregados.

O SEBRAE (2006) corrobora com essa afirmação, comprovando através de pesquisas, que a maior parcela de empreendedores brasileiros é formada por pessoas que têm de 5 a 11 anos de escolaridade.

Isso é o reflexo dos fatores que forçam as camadas com dificuldades de empregabilidade principalmente, a gerar alternativas de renda, como negócios próprios, muitas vezes informais, ou então a aceitar subempregos com baixos salários.

Na maioria dos casos, a principal dificuldade de iniciar um empreendimento próprio, solução que pode ser mais viável, pois contribui não só com o empresário, mas com a sociedade, gerando novos empregos e renda, está muitas vezes na captação de crédito.

Nesse sentido torna-se importante (além de já ser exigência por alguns órgãos) a elaboração de um plano de negócios que demonstre clara e objetivamente a viabilidade do negócios aos financiadores, bem como gere uma apreciação crítica por parte do próprio empreendedor sobre a validade da  ideia, nos seus aspectos financeiros e operacionais.

A importância desse tipo de negócio é apresentada pelo SEBRAE (2005), que considera microempresa aquela que emprega até 9 funcionários. No Brasil, esse porte de empreendimento representava em 2002, 92% do número de empresas e empregava 35% das pessoas ocupadas. Essas empresas têm uma importância sócio-econômica imensa, pois servem como “amortecedor” do desemprego, bem como sua dispersão geográfica permite a ampla distribuição de produtos e serviços.

Esses dados colocam o Brasil como um dos países mais empreendedores do mundo. Segundo SEBRAE (2002, p. 4) no relatório global sobre empreendedorismo no Brasil, estima-se que 14,4 milhões de pessoas estejam envolvidas com alguma atividade empreendedora, ou seja, 1 em cada 7 brasileiros.

Figura 01 - Quanto as micro e pequenas empresas representavam no cenário nacional
http://www.datametodo.com.br/iniciando-um-negocio










Infelizmente, essa opção de abrir um negócio próprio nem sempre se dá pela percepção de oportunidades, mas pela dificuldade de muitos encontrarem emprego. A dificuldade em encontrar trabalho é a motivação de 55,4% dos empreendedores brasileiros segundo a Global Entrepreneurship Monitor (GEM).
Ocorre que muitos desses empreendedores não tem conhecimento do negócio em que atuam, não conhecem sequer os princípios básicos de técnicas de gestão, não mantém nenhum tipo de controle e não fazem um estudo prévio de viabilidade do negócio (Plano de Negócios).

Isso gera outra estatística. Segundo o SEBRAE (2004, p. 19) “a taxa de mortalidade empresarial no Brasil, apurada para as empresas constituídas e registradas nas juntas comerciais dos Estados nos anos de 2000, 2001 e 2002, revela que 49,4% encerraram as atividades com até 02 (dois) anos de existência, 56,4% com até 03 (três) anos e 59,9% não sobrevivem além dos 04 (quatro) anos.”

Figura 02 - Taxa de mortalidade empresarial no Brasil em 2007
http://www.datametodo.com.br/iniciando-um-negocio

Apesar da veiculação na mídia e da crítica da sociedade sobre a elevada carga tributária, sobre as altas taxas de juros, sobre os entraves burocráticos e legais que dificultam a continuidade das empresas, esses fatores são secundários. Conforme pesquisa do SEBRAE (2004), que revela a opinião de alguns empresários que encerraram suas atividades, aparecem em primeiro lugar entre as causas do fracasso empresarial questões referentes às falhas gerenciais na condução dos negócios, expressas nas razões: falta de capital de giro (indicando descontrole de fluxo de caixa), problemas financeiros (situação de alto endividamento), ponto inadequado (falhas no planejamento inicial) e falta de conhecimentos gerenciais.

É isso também que assegura Marion (1985, p.21) apud Queiroz (2005, p.03), afirmando que “as dificuldades econômico-financeiras das pequenas e médias empresas decorrem muito mais da incapacidade administrativa de seus empresários do que propriamente de outras variáveis fartamente apontadas pelos donos da empresa.”

Ou seja, é imprescindível e vantajoso do ponto de vista econômico, social e pessoal, que os empreendimentos sejam alicerçados sob estudos confiáveis de viabilidade, que definam todos os pontos fortes e fracos, todas as oportunidades e ameaças do negócio, dada a importância, em sentido amplo, que o empreendedorismo tem no Brasil, e no mundo.

Além disso, é fundamental conhecer e desenvolver as habilidades e características pessoais necessárias tanto para a condução de uma atividade empresarial própria, quanto para se enquadrar aos padrões exigidos pelo complexo e competitivo ambiente das organizações.

Além de tudo, o empreendedorismo é mais que uma criação de respostas às necessidades econômicas e sociais, visualizada sob o prisma empresarial, mas é também uma forma de comportamento pessoal. Assim, não se trata de uma proposta de como criar e manter empresas, mas desenvolver o pensamento empreendedor para que o aluno o aplique em qualquer atividade em que se envolva, seja como funcionário público ou privado, empresário, vendedor, agricultor, etc.

Além de que, conforme menciona Santos (2000, p.18) “a escola, sistema formal de educação, em sua grande maioria ainda continua utilizando técnicas e procedimentos antigos e ineficazes, formando empregados, para um mundo onde os empregos tornam-se metamórficos.”  Ainda segundo Santos (2000, p.20), A Lei de Diretrizes e Bases da Educação em seus incisos II e III do artigo 32, enfatiza “o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores”. “Os Parâmetros Curriculares Nacionais, por sua vez, incentivam a introdução e sistematização de discussões de problemas da sociedade, contemplando, as questões referentes à economia e ao mundo do trabalho, nos seus Temas Transversais.”

OBJETIVOS

Desenvolver nos alunos o comportamento e a capacidade empreendedora, utilizável em qualquer atividade econômica ou social, bem como nas relações pessoais;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

·                    Desenvolver um pensamento proativo que favoreça resolução de problemas e/ou o atendimento das necessidades no contexto comunitário ou mesmo pessoal do aluno;
·                    Estimular a capacidade do aluno em tomar decisões benéficas do ponto de vista individual e social, como também assumir a responsabilidade pelas suas escolhas e atitudes;
·                    Colocar o aluno como agente responsável pela realidade na qual vive, estimulando a manutenção de valores éticos, de cidadania e de geração de valor para coletividade;
·                    Apresentar, sob o ponto de vista organizacional, a necessidade da utilização eficiente dos recursos disponíveis (e escassos) e a importância da responsabilidade social e ambiental;
·                    Incentivar a utilização de diferentes fontes de informações e recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimento;
·                    Contribuir com a utilização e compreensão das linguagens oral e escrita, matemática, gráfica, como forma de produzir e comunicar as  ideias;
·                    Apresentar noções sobre a empregabilidade e a necessidade de preparação para o mercado de trabalho;
·                    Demonstrar a necessidade da busca constante de conhecimento para o desempenho das atividades profissionais;
·                    Incentivar a apresentação e discussão de novas formas de geração de renda e de atividades profissionais sustentáveis pessoal, social e economicamente.

JUSTIFICATIVA

O projeto trará aos alunos, o conhecimento de alguns indicadores da realidade empresarial e, conseqüentemente, do competitivo mercado de trabalho, incentivando sua a preparação para responder a essas exigências;

Procurará também, desenvolver atitudes pessoais e comportamentais adequadas às necessidades sociais, ressaltando a importância da manutenção de valores como a ética, a cidadania, responsabilidade, consciência social e ambiental, etc;

Superficialmente, mostrará ao aluno os primeiros passos na geração de emprego e renda de forma sustentável através da atividade empresarial como alternativa, considerando inclusive, a atividade agrícola, dada sua importância na região;

O projeto visa também dar ao aluno a consciência da importância das suas ações (e também omissões) na comunidade em que vive, colocando-o como um agente transformador e socialmente responsável, através de sua integração e contribuição para a solução dos problemas locais, refletindo, por conseguinte, na sociedade como um todo;

No aspecto pedagógico, permitirá a interação multidisciplinar de acordo com a área do projeto, com as diversas disciplinas curriculares, tais como a título de exemplo:
·                    Geografia (localização, impactos ambientais, demografia; fatores sócio-econômicos);
·                    História (compreensão da realidade social, do mercado de trabalho, das mudanças econômicas e culturais, etc.);
·                    Matemática (cálculos diversos, elaboração de gráficos, tabelas,  integração com a informática na elaboração de planilhas eletrônicas, etc.);
·                    Biologia e química (quando a  ideia de projeto se tratar da elaboração, manipulação ou cultivo de produtos, etc);
·                    Português (elaboração escrita do projeto, apresentação oral, debates sobre a  ideia, etc.);
·                    Informática (digitação e formatação de textos, elaboração de planilhas e gráficos, utilização de fórmulas, elaboração e formatação de slides, etc

Por fim, permitirá ao aluno, desenvolver e conhecer algumas de suas potencialidades, simulando a princípio ou mesmo posteriormente resolvendo problemas concretos.

METODOLOGIA

  • Aulas expositivas sobre os conceitos de empreendedor e empreendedorismo;
  • Pesquisas, principalmente via internet, sobre as características comportamentais e pessoais dos empreendedores, sobre as atitudes empreendedoras, sobre casos de sucesso, etc. e seus resultados sociais;
  • Exposição dos conceitos das principais técnicas e ferramentas gerenciais básicas;
  • Apresentação e estudos de casos;
  • Apresentar noções básicas, de forma seqüencial, das partes do plano de negócios ;
  • Elaboração de um plano de negócios simplificado, demonstrando preliminarmente a viabilidade ou não das  ideias geradas durante o curso;
  • Apresentação dos projetos ao colégio, demonstrando a  ideia e sua viabilidade, bem como os benefícios à sociedade que podem ser auferidos.
  • Para isso, serão utilizados recursos audiovisuais, com a TV multimidia, textos fotocopiados e pesquisas na internet;
  • Para ser praticável, a turma deve contar com no máximo 12 alunos, possibilitando a plena utilização dos recursos disponíveis, principalmente computadores; além do fato de não haver outras fontes de pesquisa sobre o tema no colégio;
  • Aulas semanais devido à sequencialidade do conteúdo;

Dada a necessidade de planejamento, obtenção e apreciação dos conteúdos, bem como da disponibilização de recursos audiovisuais, sala, material didático, e conciliação de tempo, e, principalmente, para verificar a aceitação da  ideia pela comunidade escolar, surge como a alternativa a implementação do projeto em forma de teste, reduzindo a necessidade de recursos de modo geral.


 REFERÊNCIAS
Brasil. Ministério da Educação.Parâmetros Curriculares Nacionais – Apresentação dos Temas Transversais e Ética.V.8. Brasília, 2001. 3ª ed.
Projeto Oficina de Empreendedores.
BASTOS, A. T; SÁTIRO, M. C. D; ALBUQUERQUE, F. G; CÂMARA, S. F. Empreendedorismo e Educação: o caso do Projeto Empreendedorismo na Escola.
Disponível em: http://www.oei.es/etp/empreendedorismo_educacao_projet oempreendedoris mo_escola.pdf Acesso em: 15-04-2008

FOLHA ON LINE. Gilberto Dimenstein. Empreendedorismo no Brasil acontece por necessidade, revela estudo. Disponível em: < > Acesso em 15-04-2008

UNIVERSIA. Brasil é destaque em empreendedorismo.

UNIVERSIA. Empreendedorismo no Ensino Fundamental Uma Aplicação Disponível em : http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/595277.html Acesso em: 15-04-2008


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