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O que é ser um Hacker ?
A terceirização como politica de desmonte da Educação e do Estado Social
Fonte: APP Sindicato |
Neste
contexto, a Educação e seus trabalhadores (bem como servidores públicos em
geral) são responsabilizados pelo excesso de gastos com pessoal. Além disso, muitos
atribuem a eles a culpa pelas deficiências pedagógicas dos alunos.
Ignora-se assim, que o aprendizado é uma questão complexa. Que não basta a
Manifestação religiosa e cultural da Recomendação das Almas
Tratar atualmente sobre as práticas
ou ofícios da religiosidade popular é voltar um olhar sobre manifestações
religiosas e culturais que clamam por resgate, que se constituem em um fator de
resistência ao moderno, marcado pelo desencantamento e com o enfraquecimento do
misticismo e do mágico que outrora povoavam a imaginação, davam suporte às tradições
tipicamente rurais, mesclavam-se com a religiosidade popular, fortaleciam os
laços de comunidade e envolviam aspectos da cultura como um todo.
Entre estas práticas, está a
Recomendação das Almas, que também com este desencantamento da quaresma e com a
mudança de paradigmas sociais deixa de ter as bases para sua realização e
sentido. As mudanças sociais, demográficas, tecnológicas, culturais, acabam
transformando os hábitos de vida, os
valores, as crenças e as tradições.
Enfim, ao alterar o território
propício a determinada prática, ou em outras palavras, ao alterar as bases
materiais de determinada manifestação, ela tende a ser afetada, muitas vezes,
enfraquecida ou esvaziada de sentido. Ela deixa de ser uma prática do cotidiano,
tornando-se em alguns casos uma tradição cultural (restrita a um nicho, como
lembrança saudosista ou comemorativa) ou às vezes, por falta de registro e
transmissão, nem isso.
O desencantamento
Sonegação empresarial e a necessidade de controle social
Pela importância ética e social que a
transparência assumiu na administração das entidades, sejam elas públicas ou
privadas, é fundamental que elas proporcionem ao cidadão mecanismos eficientes
de acompanhamento.
As entidades públicas, por força de lei,
devem apresentar determinadas informações nos Portais da Transparência, embora,
os dados nem sempre sejam claros ou fáceis de serem interpretados,
especialmente pelo aspecto contábil e técnico-legalista que marca sua
apresentação. Por que entidades privadas que recebem recursos públicos também não deveriam divulgar certos dados ? Ou ainda, porque todas as entidades que recolhem tributos, e portanto, são obrigadas a repassar para o Estado, para que se tornem dinheiro público para fins sociais, não deveriam ter mais transparência ? (Clique aqui e apoie essa ideia)
Ou seja, é preciso aperfeiçoar, de um lado, a
forma de apresentar as informações, tornando-as simples e concisas para uma
visão geral, ao mesmo tempo, dando a opção de acessá-las de forma detalhada e
técnica para quem exige maior grau de rigor na fiscalização ou acompanhamento.
De outro lado, a sociedade precisa se reeducar e aprender a filtrar e a
utilizar a enxurrada de informações de que dispõe a fim de exercer plenamente a
cidadania. Em outras palavras, para ter acesso à informações precisas, e
principalmente, para saber interpretá-las sem vieses, especialmente ideológicos
ou partidários, é imprescindível certo grau de conhecimento, de estudo, de
atualização, etc.
Há um certo limite na
Caminhada em Guaragi: Um trajeto simples, mas que trouxe aprendizados complexos
Capitalismo e Globalização: Um conceito inicial
GLOBALIZAÇÃO: UM CONCEITO INICIAL
Atendimento e fidelização dos clientes
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Onde estão os desperdícios de recursos públicos ? Quem detém privilégios no Brasil ?
O perfil do professor de Geografia dos colégios estaduais da cidade de Irati – PR
Trabalho completo pode ser visualizado em:
A escassez de água e as contradições do modo capitalista de produção.
Esta visão simplista carrega uma ideologia ardilosa, pois além de destacar a necessidade social de conscientização no uso dos recursos naturais, entre eles, a água, também considera a população como causadora da crise, resumindo a questão como decorrente da existência de um excedente populacional que consome além da disponibilidade de recursos, reproduzindo uma ultrapassada explicação malthusiana para a escassez, despolitizando a questão e afastando dela suas relações com os aspectos sociais e econômicos. Basta exemplificar como a pobreza de significativa parcela da população do sertão nordestino é naturalizada como decorrente dos “problemas ambientais” da região, ignorando todo o contexto social, político e econômico.
A contradição é que enquanto se responsabiliza a população, justificando que ela suporte os diversos custos sociais e econômicos, o consumo crescente e o desperdício direto ou indireto são incentivados pelo