O que é ser um Hacker ?

O termo hacker é frequentemente utilizado para se referir a pessoas com habilidades avançadas em informática, capazes de realizar ações que vão desde a solução de problemas técnicos até a invasão de sistemas. Quem nunca assistiu um filme onde o Hacker, ou eu diria, o Ninja da Computação, invade sistemas, dispara mísseis, rastreia pessoas, suga a conta bancária de milionários ? Mas será que na realidade é isso mesmo ?
https://canalconsultapublica.com.br/

A origem do termo hacker é incerta, mas sites apontam que ele teria surgido nos anos 60 nos laboratórios do MIT (Massachusetts Institute of Technology) nos Estados Unidos, onde os programadores costumavam se referir uns aos outros como hackers.

Inicialmente, eram vistos como entusiastas da tecnologia e da programação, que buscavam explorar ao máximo as possibilidades dos sistemas computacionais. Enfim, "fuçavam" todos os atalhos, brechas, potencialidades e fragilidades dos sistemas. 

Com o passar dos anos, no entanto, o

A terceirização como politica de desmonte da Educação e do Estado Social

Fonte: APP Sindicato
A Educação Pública vem sofrendo ataques ideológicos há tempos, tendo como principal argumento a busca pela qualidade e eficiência.

Neste contexto, a Educação e seus trabalhadores (bem como servidores públicos em geral) são responsabilizados pelo excesso de gastos com pessoal. Além disso, muitos atribuem a eles a culpa pelas deficiências pedagógicas dos alunos.

Ignora-se assim, que o aprendizado é uma questão complexa. Que não basta a

Manifestação religiosa e cultural da Recomendação das Almas

Tratar atualmente sobre as práticas ou ofícios da religiosidade popular é voltar um olhar sobre manifestações religiosas e culturais que clamam por resgate, que se constituem em um fator de resistência ao moderno, marcado pelo desencantamento e com o enfraquecimento do misticismo e do mágico que outrora povoavam a imaginação, davam suporte às tradições tipicamente rurais, mesclavam-se com a religiosidade popular, fortaleciam os laços de comunidade e envolviam aspectos da cultura como um todo.

Entre estas práticas, está a Recomendação das Almas, que também com este desencantamento da quaresma e com a mudança de paradigmas sociais deixa de ter as bases para sua realização e sentido. As mudanças sociais, demográficas, tecnológicas, culturais, acabam transformando os  hábitos de vida, os valores, as crenças e as tradições.

Enfim, ao alterar o território propício a determinada prática, ou em outras palavras, ao alterar as bases materiais de determinada manifestação, ela tende a ser afetada, muitas vezes, enfraquecida ou esvaziada de sentido. Ela deixa de ser uma prática do cotidiano, tornando-se em alguns casos uma tradição cultural (restrita a um nicho, como lembrança saudosista ou comemorativa) ou às vezes, por falta de registro e transmissão, nem isso.

O desencantamento

Sonegação empresarial e a necessidade de controle social

Pela importância ética e social que a transparência assumiu na administração das entidades, sejam elas públicas ou privadas, é fundamental que elas proporcionem ao cidadão mecanismos eficientes de acompanhamento. 

As entidades públicas, por força de lei, devem apresentar determinadas informações nos Portais da Transparência, embora, os dados nem sempre sejam claros ou fáceis de serem interpretados, especialmente pelo aspecto contábil e técnico-legalista que marca sua apresentação. Por que entidades privadas que recebem recursos públicos também não deveriam divulgar certos dados ? Ou ainda, porque todas as entidades que recolhem tributos, e portanto, são obrigadas a repassar para o Estado, para que se tornem dinheiro público para fins sociais, não deveriam ter mais transparência ? (Clique aqui e apoie essa ideia)

Ou seja, é preciso aperfeiçoar, de um lado, a forma de apresentar as informações, tornando-as simples e concisas para uma visão geral, ao mesmo tempo, dando a opção de acessá-las de forma detalhada e técnica para quem exige maior grau de rigor na fiscalização ou acompanhamento. De outro lado, a sociedade precisa se reeducar e aprender a filtrar e a utilizar a enxurrada de informações de que dispõe a fim de exercer plenamente a cidadania. Em outras palavras, para ter acesso à informações precisas, e principalmente, para saber interpretá-las sem vieses, especialmente ideológicos ou partidários, é imprescindível certo grau de conhecimento, de estudo, de atualização, etc.

Há um certo limite na

Caminhada em Guaragi: Um trajeto simples, mas que trouxe aprendizados complexos


Guaragi é um distrito pertencente ao município de Ponta Grossa. Localizado entre os rios Tibagi e Guaraúna, por isso, era denominado outrora de Entre Rios.

A história político-econômica deste lugar é interessante (clique aqui e leia mais). O povoado originou-se de uma grande fazenda, sendo denominado de Bela Vista. Posteriormente, foi denominado de Entre Rios, chegando a alçar a condição de Município. 

Economicamente, as principais fontes de arrecadação eram a madeira e a erva-mate, cuja maior produção e oferta se dava no território perdido para os municípios de Palmeira e Teixeira Soares. Isso, mais a crise econômica do período Pós Guerra, fez com que a localidade se tornasse novamente um distrito, sendo que por plebiscito, a população escolheu pertencer ao município de Ponta Grossa.

A referida caminhada foi realizada

Capitalismo e Globalização: Um conceito inicial


O presente texto trará uma abordagem inicial sobre o que é Globalização, sua origem histórica e os principais   aspectos sob a perspectiva econômica.


GLOBALIZAÇÃO: UM CONCEITO INICIAL

A globalização é um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. Mantém forte relação com os avanços nas áreas de transporte e de telecomunicações.

Os norte-americanos (EUA) usam a expressão globalização, os franceses preferem mundialização e em outras sociedades a expressão usada é internacionalização. O fenômeno da globalização resulta de três aspectos ou forças: a revolução tecnológica, a interdependência dos mercados financeiros em escala planetária e a formação de áreas de livre comércio

VISÃO HISTÓRICA. Quando surgiu a globalização? 

Estudiosos defendem que a origem da globalização remonta à segunda metade do século XIX, aproximadamente, quando as grandes economias capitalistas iniciaram a primeira grande onda de investimentos no exterior, inaugurando o que se chamou de

Atendimento e fidelização dos clientes

EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO: ESTRATÉGIA PARA A SATISFAÇÃO E FIDELIZAÇÃO  DOS CLIENTES

avaliacaodeempresa.com.br
É grande o número de empresas que investe tempo e recursos para verificar a participação de mercado, a produtividade, os índices de liquidez, rentabilidade, de giro do ativo, etc. Capacitam funcionários para operar equipamentos sofisticados, operar sistemas informacionais complexos, estudam rigorosas fórmulas matemáticas  e estatísticas para a concessão de crédito. Investem em lay-outs modernos, no uniforme dos atendentes.

Outras empresas gastam fortunas em estudos e campanhas de marketing, alterando fachadas, elaborando propagandas enfatizando o preço baixo ou informando sobre promoções. Além disso, gastam suas receitas para dizer ao cliente que ele é o rei, mas quando este visita a loja, percebe uma grande diferença entre o discurso e a prática.
Isso pode ocorrer onde às empresas desconhecem o que realmente influencia na satisfação de seus clientes quando estes buscam algum produto ou serviço de que necessitem.

Para haver uma interação positiva entre o cliente e a loja ou prestadora de serviços é necessário que estas ofereçam algo que o cliente necessite, que satisfaça alguma de suas necessidades.
criareconhecer.blogspot.com
Entretanto, as coisas não são tão simples. A questão pode ser visualizada sob diversas faces do mesmo prisma. Por exemplo, o cliente não compra uma blusa simplesmente porque sente frio. Ele vai à loja para comprar sua elegância, seu status, sua apreciação pública. Vai ao posto de combustível (especialmente na área urbana onde há opções) onde ele e seu carro são valorizados, onde há preço atrativo, mas também atendimento de qualidade.
Mas o que diferencia as interações que o cliente descreveria como excelentes e aquelas descritas como insatisfatórias ou mesmo péssimas?  Mesmo porque, no atual contexto competitivo, há muitas lojas, médicos, postos, etc. Cada um competindo com o outro concorrente e até com segmentos diferentes ou substitutos, afinal, o dinheiro é escasso e as necessidades ilimitadas. E por isso, a importância não só de realizar uma venda, mas de

Onde estão os desperdícios de recursos públicos ? Quem detém privilégios no Brasil ?

Que vivemos em um contexto social, político e econômico de crise, é inegável. A questão é que tais percalços são as justificativas para a classe política, para os meios de comunicação, para o setor produtivo, para os “comandantes” do mercado e tantos outros agentes de poder insistirem no discurso de que todos precisam fazer sua parcela de sacrifício. Mas onde está a parcela de sacrifício dos verdadeiramente privilegiados, condição pervertidamente atribuída aos trabalhadores, ultimamente, pelo simples fato de ter emprego!

Repetem para justificar suas reformas de que o Estado está inchado, especialmente de servidores, enquanto se esquece do peso da imensa classe política, com seus altos subsídios, penduricalhos e todo leque de indicados políticos.

Fala-se do peso dos tributos que sufocam empresários, mas se

O perfil do professor de Geografia dos colégios estaduais da cidade de Irati – PR

Resumo: 

Conhecer, de maneira mais ampla possível, o campo de trabalho do professor e suas interdependências com o campo pessoal, econômico, social e político contribui para que a escolha profissional seja consciente, evitando frustrações futuras. Considerando que o curso de Geografia da Universidade Estadual do Centro-Oeste, campus de Irati, se constitui sob a forma de licenciatura, torna-se oportuno extrapolar as fronteiras da sala de aula e verificar, em campo, qual o perfi l do professor de geografia que atua nos colégios estaduais da cidade.

Nesse contexto, a investigação de algumas das características da função docente em termos de conteúdo, contexto e expectativas pessoais também se reveste de considerável importância. Para tanto, além de uma abordagem bibliográfica, verifi cou-se através de questionários as especificidades inerentes à realidade local, as quais permitiram uma aproximação do perfil profissional dos professores atuantes, das relações de trabalho e das políticas voltadas à educação, das perspectivas e dificuldades da carreira e também dos reflexos que tal contexto gera na relação de ensino-aprendizagem.


Palavras-chave: Perfil . Professores. Irati. Geografia.

Trabalho completo pode ser visualizado em:



A escassez de água e as contradições do modo capitalista de produção.

A crise hídrica não pode ser descontextualizada do modo de produção capitalista, tendo o Estado e a ação política o papel de mitigar as contradições da relação entre sociedade, natureza e capital.


Texto classificado no Concurso Foed Castro Chamma e disponível no site da ALACS 

www.superbac.com.br
Materializou-se a crise ambiental há tempos prevista; a água, outrora tida como abundante, importante não apenas economicamente, mas também fisiologicamente para os seres vivos, enfim foi reconhecida como um líquido precioso. Enfatiza-se que os problemas ambientais são provocados ou potencializados pela ação antrópica. Ou seja, pela atividade humana de uma população crescente e que demanda cada vez mais recursos.

Esta visão simplista carrega uma ideologia ardilosa, pois além de destacar a necessidade social de conscientização no uso dos recursos naturais, entre eles, a água, também considera a população como causadora da crise, resumindo a questão como decorrente da existência de um excedente populacional que consome além da disponibilidade de recursos, reproduzindo uma ultrapassada explicação malthusiana para a escassez, despolitizando a questão e afastando dela suas relações com os aspectos sociais e econômicos. Basta exemplificar como a pobreza de significativa parcela da população do sertão nordestino é naturalizada como decorrente dos “problemas ambientais” da região, ignorando todo o contexto social, político e econômico.

A contradição é que enquanto se responsabiliza a população, justificando que ela suporte os diversos custos sociais e econômicos, o consumo crescente e o desperdício direto ou indireto são incentivados pelo

Precisamos desenvolver habilidades profissionais ou humanas ?

          Não há o que se discutir ou discorrer. O fato é que a vida mudou vertiginosamente nos últimos anos, e cada vez mais, as mudanças são intensas e rápidas. Em outras palavras, ocorrem de forma exponencial.

E uma das raízes de tudo isso é a tecnologia. Ela altera as relações sociais, os hábitos de vida, a saúde (e a medicina), os hábitos de consumo, reduz preços ao ampliar a produtividade (e a exploração e o controle do trabalhador), e como não poderia ser diferente, impacta nas relações humanas e trabalhistas.

          As relações empregatícias conhecidas por nós, nascidos nos anos de 1980 ou talvez até 1990, não subsistem mais. E estas mudanças e esta “flexibilização” (precarização ou uberização) tendem a se aprofundar. Empregos e profissões deixarão de existir, embora outras atividades surgirão; porém, a forma de realizá-las será diferente.

O saber operacional e até mesmo o saber técnico vêm perdendo campo enquanto as habilidades humanas, chamadas de softskills, vêm ampliando ou retomando sua importância. Não se pode pensar, porém, que esta mudança de paradigma tem como plano de fundo a maior valorização do ser humano, ou um mero efeito da aplicação do conhecimento tecnológico, mas visa, ainda, a ampliação da reprodução do capital e de suas relações que permeiam todos os campos sociais.

Se por um lado, o “pôr a mão na massa” vem sendo substituído por máquinas, robôs, sistemas de inteligência artificial, algumas habilidades e competências retomam seu destaque. Liderança, comunicação, resolutividade, criatividade, iniciativa, inteligência emocional e aprendizado constante são cada vez mais necessárias.

Diversos livros, artigos em revistas, vídeos na internet trazem algumas destas habilidades indispensáveis não só para se

Rota das Cachoeiras Gigantes: mais uma vez em Prudentópolis

No dia 27 de agosto de 2023 voltamos à Prudentópolis para participar de mais uma caminhada Internacional na natureza. Desta vez, foi no circuito “Rota das Cachoeiras Gigantes”.

Destaca-se que logo que foi criado o grupo Acordei Caminhadas, a primeira participação oficial enquanto equipe foi em Prudentópolis, porém na localidade de Ponte Alta, fazendo o chamado Circuito Pinheiro de Pedra. (nota 8,57 em avaliação, segundo o Ecobooking).

Desta vez o número de inscritos foi maior em relação ao circuito Pinheiro de Pedra, que teve em torno de 280 caminhantes. O atual teve em torno de 850 inscrições para caminhada. Também teve a participação do pessoal do ciclo turismo em ambos os circuitos.

Com relação a organização, a cidade de Prudentópolis tem ganhado destaque no quesito Turismo. Um grande atrativo paisagístico, de beleza inigualável, é a existência de diversas Cachoeiras. Muitas delas de grande vulto. Soma-se à questão paisagística a predominância da etnia ucraniana, com sua riqueza cultural e sua culinária típica. Este contexto tem trazido um destaque relevante à cidade e dado ma experiência importante para as comunidades em termos de atendimento ao turista. E como sabemos, o turismo é uma “indústria” em ascensão, atraindo por N razões cada vez mais pessoas, com o diferencial de ter menor impacto ambiental, muitas vezes, gerando até mesmo conscientização.

Com relação à caminhada no circuito Rota das Cachoeiras Gigantes,

A ilusão dos rótulos

Conforme expressa o Portal Anvisa, a chamada Agenda Regulatória (AR) da Anvisa é um instrumento de gestão que confere maior transparência, previsibilidade e eficiência para o processo regulatório da Agência, uma vez que divulga, para um determinado período, as prioridades que demandam atuação da autoridade regulatória. 

O processo de construção da agenda prevê momentos de participação da sociedade para identificação dos problemas enfrentados por diferentes atores sociais. Neste sentido, a agência disponibilizou um formulário para a sociedade elencar suas demandas ou temas julgados relevantes. Os temas descrevem assuntos sujeitos à atuação regulatória da ANVISA, tais como registro, notificação, fiscalização, monitoramento, etc, exigências e requisitos referentes a produtos, serviços e estabelecimentos regulados por ela. 

Isto deu ensejo para compartilhar uma preocupação a respeito dos alimentos, expostos em mercados e demais centros de comércio anunciados como alternativa para pessoas diabéticas (ou com outras restrições ou intolerâncias alimentares), sobretudo no que tange ao açúcar, cujo apelo mercadológico dos produtos estimula o consumo como alternativa segura, porém, a realidade nem sempre se coaduna com o marketing utilizado. 

Vendo nos supermercados as opções de produtos "diet", percebe-se que os ditos "sem açúcar" têm em sua composição outros tipos de substâncias que elevam a glicose da mesma forma que o tradicional açúcar (e trazem as mesmas consequências, ou até piores, pois a desinformar pode estimular o consumo em maior quantidade), como maltodextrina, sacarina, sacarose, glicose, xaropes, amidos, etc. entre outras denominações utilizadas e que a maioria das pessoas não distingue (e sequer tem tempo para realizar uma análise minuciosa de rótulos com informações técnicas, minúsculas e volumosas), o que para pessoas portadoras de diabetes (que vem sendo considerada como uma epidemia da atualidade), gera riscos e danos à saúde, para não dizer, à vida. 

Lembrando que mesmo não tendo adição de açúcar, carboidratos, especialmente os simples (amido, trigo, arroz, farináceos, certas frutas, etc ) se transformam em glicose no organismo, ou seja, fazendo o mesmo papel do açúcar. Dependendo do índice glicêmico e da carga glicêmica, certos alimentos se transformam em açúcar mais rápido que o próprio açúcar de mesa.
Outro "truque", é que como a legislação dá brechas, os rótulos trazem a informação "zero açúcar", "zero gordura trans" ou "zero qualquer outra substância" que possa ser restrita em alguma dieta e prejudicial ao consumidor, porque o cálculo para autorizar tal citação leva em

O uso do termo "doutor"

A utilização do termo “doutor”, seja como título acadêmico ou sob a forma de pronome de tratamento, sem entrar no mérito de tal uso ser correto do ponto de vista gramatical ou mesmo legal, é foco de diversas polêmicas.

Além da discussão sociológica, pois envolve valores, status social, costumes e distinções de classe, o uso do termo traz implicações de ordem prática, inclusive nas relações comerciais, quando optamos por contratar determinado profissional que ao apresentar tal título se destaca como mais qualificado em relação a respectiva concorrência.

Diante de inúmeras controvérsias e de n implicações, irrelevantes para discorrer sobre outras tantas delas, despertou-se o interesse de propor

Órgãos públicos e entidades: entenda a diferença com o exemplo das APMFs

Você sabia que as escolas públicas, em regra,  não tem CNPJ ? Que somente as entidades, como o município, tem personalidade jurídica, e portanto CNPJ, sendo capazes de adquirir direitos e obrigações ? Você sabia que a APMF, por sua vez, tem personalidade jurídica, mas não se confunde com a escola. Estamos tratando das escolas públicas. Se falássemos de escolas particulares, estas sim tem CNPJ e não são órgãos, mas entidades.

O presente texto apresenta uma  elucidação a respeito dos conceitos “entidade pública” e “órgão público”. Tratar ambos os conceitos como sinônimos gera algumas distorções de ordem prática, mas principalmente, de ordem legal, que vale a pena distinguir.

A principal diferença reside na

A observação como forma de entender o tempo e o clima

O QUE É TEMPO E O QUE É CLIMA ?

Visite também a postagem: Diferença entre clima e tempo neste blog.

Muitas vezes há uma confusão entre os significados dos termos TEMPO e CLIMA, sendo tratados como sinônimos, no que se refere às condições meteorológicas. Embora relacionados, tem significados distintos.

Conforme disponível no blog Vozes do Verbo (clique aqui para acessar o texto completo), o tempo refere-se ao estado momentâneo das condições atmosféricas que ocorre em um determinado local, podendo variar de maneira mais ou menos rápida. Basta observarmos que, pela manhã, o tempo pode estar ensolarado, a tarde nublado e a noite pode chover.

Para o CEMBA (Centro Estadual de Meteorologia da Bahia), o tempo é o "conjunto das condições atmosféricas e fenômenos meteorológicos que afetam a biosfera e a superfície terrestre em uma escala de tempo (cronológico) e em um determinado local." A temperatura, umidade (nebulosidade, nevoeiro, chuva) vento (e as diferenças de pressão) etc. formam o conjunto de parâmetros do tempo.

Não cabe nesse momento destacar e pormenorizar as diferenças entre os elementos e os fatores do clima, já que se trata de

Agrotóxicos na água potável

Agrotóxicos foram detectados na água que abastece mais de 2.300 cidades de 2014 a 2017

O mapa é fruto de uma investigação em conjunto realizada pela Repórter Brasil, Public Eye e Agência Pública. Os dados utilizados são do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), do Ministério da Saúde.

Além do número de agrotóxicos na água por cidade, os dados permitem também enxergar a concentração dessas substâncias, que é medida em microgramas por litro. Veja nas imagens abaixo, exemplos ocorridas em cidades da nossa região.