Mapa mental dos setores da economia

Cada pessoa é diferente e disso não há dúvida. Em assuntos escolares, cada pessoa também tem suas disciplinas favoritas, seu professor favorito, e isso, geralmente, influencia no melhor ou pior aprendizado.

Mas por que isso ocorre ? Alguns alunos preferem aulas expositivas; outros preferem ver, aproveitando melhor exposições gráficas, filmes, etc.; e outros anotar... E há matérias que favorecem determinado tipo de abordagem, da mesma forma, tem professores que optam mais por uma forma do que por outra de repassar o conteúdo.

O ideal é combinar as diversas possibilidades de exposição / assimilação. Sendo assim, fala-se muito nos estilos de aprendizagem, os quais são, grosso modo: o auditivo, o visual e o sinestésico.

Aqueles que tiverem interesse em saber mais sobre os estilos de aprendizagem, podem visitar o site Lendo.Org (clicando aqui), onde encontrarão um infográfico muito bem elaborado e explicativo sobre o assunto.

Ninguém é puramente um ou outro, mas geralmente, temos uma forma com a qual encontramos maior facilidade de aprender. E quando alguém, no caso, o professor, usa desta forma, aprendemos melhor, e tendemos a gostar daquilo que temos facilidade.

Neste sentido, surgiu a ideia de repassar um dos conteúdos de Geografia: “Os setores da economia”, sob a forma de mapas mentais. Creio que essa forma de exposição facilitará a compreensão por parte dos alunos que tem o estilo visual de aprendizagem. 

Os investimentos em Educação são suficientes ?

Refletindo uma opinião comum a diversas pessoas e segmentos da sociedade, um deputado e empresário da região publicou em uma das suas redes sociais uma crítica ao desempenho da Educação Brasileira, que se há de convirmos, foi sofrível na avaliação do PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (2018).

Determinar quais as causas das notas ruins, especialmente quando se toma por parâmetro um único (PISA), é uma atividade complexa. Isso envolve N questões, inclusive, se tais testes padronizados permitem fazer tal avaliação qualitativa. Abre-se muita margem para subjetivismo. Portanto, definir o que causaram as notas ruins exigiria uma tese a parte, e talvez nem assim, se chegasse a uma conclusão, pois existem uma gama de fatores que podem influenciar nos resultados.

Além dos fatores subjetivos que afetam famílias, professores e alunos, há a questão estrutural, cultural, as desigualdades sociais, etc. E entre tantos fatores inter-relacionados, estão os investimentos (públicos ou privados). Investimentos não só em Educação, mas em Saúde, Segurança, entre outras áreas que afetam a vida da criança em idade escolar e que causam reflexo na relação ensino-aprendizagem.

Segundo o autor da postagem, o Brasil investe o suficiente em Educação, sendo assim, o problema não é a falta de recursos, mas a má aplicação deles.

Para chegar a esta conclusão, ele se vale de um comparativo de quanto os países membros da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) investem na