Incentivos à redução dos resíduos urbanos

Resíduos Urbanos: problema social

      Entre os diversos problemas ambientais que assolam as cidades e trazem consequências sociais, econômicas e na qualidade de vida da população, estão os relacionados à gestão dos resíduos, ou do lixo, de modo geral.

Fonte: https://www.iped.com.br/materias/
ambiental/gestor-residuos.html
Na maioria das cidades, além de exigir espaço adequado para a correta e segura deposição de tanto materiais, o lixo, em todo seu ciclo de vida, gera despesas financeiras, além do custo social e ambiental nem sempre passível de mensuração econômica objetiva.

Embora necessário, abrir novos espaços para acomodar o lixo produzido é simplesmente um dispêndio de recursos para atenuar ou resolver as consequências de um problema, mas não ameniza, tampouco ataca as causas .

O fato é que o problema da excessiva geração de resíduos decorre do vigente modelo de produção e consumo. E quem alimenta esse modelo é o consumidor, baseado em suas escolhas e em seus hábitos. Ou seja, é a própria

O equilíbrio dinâmico como caminho do meio

Está na Bíblia: “assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca”. Apocalipse, 3:16.

Ou seja, trata-se de uma máxima, cuja uma das possíveis interpretações permite inferir que devemos nos posicionar, sair de cima do muro, agir, tomar partido. Porém, podemos ser bons ou maus, tomar partido pelo lado da ética, da responsabilidade, do respeito, da caridade e dos demais valores socialmente valorizados, ou ao contrário, podemos nos posicionar pelo lado do egoísmo, do benefício próprio a qualquer custo, da esperteza, podemos ser maus.

Será que religiosamente falando (e a religião reflete valores morais e sociais, e vice-versa), ser bom ou ser mau (quente ou frio) tem o mesmo peso qualitativo? Tomar uma posição extremista seria mais valorosa que buscar a conciliação, a razoabilidade, o meio termo morno?

Sidarta, o Buda, traz este ensinamento. Para ele, o controle exorbitante e excessivo é tão ruim e ineficaz em termos espirituais quanto a excessiva licenciosidade.

Não é o objetivo fazer uma interpretação religiosa de um versículo bíblico, o qual demanda profundos estudos contextuais, históricos, teológicos, linguísticos, semânticos, etc. Mas usar esta frase como ponto de partida para (clique para continuar)

Distorções cognitivas que bloqueiam a inteligência emocional

            Obviamente, tratar de desenvolvimento pessoal é algo complexo. Diversas teorias dos mais diversos campos tratam da temática sob seu prisma específico, especialmente a psicologia e os campos relacionados à educação. Mas é uma temática que vai além, transpassando diversas áreas da vida, mesclando saber científico, senso comum, experiência de vida.

O fato é que manter-se em pleno desenvolvimento é um imperativo na atual sociedade da informação, extremamente dinâmica, fluída, materialista, mas que se refugia ou retorna para a valorização da espiritualidade, enfim, nesta  sociedade contraditória. Porém, a busca por ser uma pessoa melhor (para nós e para os outros) não repousa apenas nos saberes utilitaristas, técnicos, cientificamente rigorosos, passa também pela sabedoria de vida, pela experiência, pelo querer vir a ser, seja por motivação pessoal, seja pelas imposições do contexto.

Hoje, além dos estudiosos e pesquisadores (saber técnico-científico), muitos coachs, palestrantes, líderes religiosos, influencers, entre outros, dão dicas para que você consiga desenvolver competências para ser um sujeito em desenvolvimento contínuo. Isso abre o leque, obviamente, para o subjetivismo, para a opinião, para a discordância. Mas assim é a vida. Nem mesmo a matemática, com seu rigor cartesiano, está livre de discussões.

           E esta nova onda de mentores não é tão nova. Desde os primórdios da humanidade, os anciãos das tribos, os líderes místicos e religiosos, nossos avós, pais, enfim, quem detém maior experiência nos repassa suas visões de mundo, seus conselhos, alguns condizentes como o atual contexto, outros não, alguns condizentes com nossos valores, outros nem tanto, mas o fato é que convivemos com pensamentos divergentes e compreender estes pensamentos e crenças se não nos faz concordar com o outro, auxilia-nos para que os entendamos, e sobretudo, para que entendamos a nós mesmos.

Sendo assim, com base na

Urbanização brasileira

CONTEXTO E DELIMITAÇÃO DO TEMA

Considerando que os conteúdos referentes à industrialização brasileiras foram trabalhados e já assimilados pelos alunos, é possível, a partir das relações existentes entre as duas temáticas, adentrar no processo de urbanização brasileira.

Considerando que a "ocupação" do território brasileiro pelos portugueses (e posteriormente por outros países europeus) se deu, historicamente, a partir do litoral, onde também se desenvolveu a cultura da cana de açúcar, e com ela a implantação dos engenhos e outras infraestruturas, é um marco adequado para iniciar a explicação desse processo histórico.

Com a abertura de novas possibilidades de exploração econômica, a ocupação foi se ampliando no sentido leste-oeste. A exploração do ouro também contribuiu para a ocupação do

Parque Ambiental da Pedreira, em Rio Azul

https://www.flickr.com/photos/clau
detedorocinski/6861165190/
Uma boa estrutura, uma bela paisagem e uma excelente opção de lazer e de descanso podem ser encontradas no Parque da Pedreira, em Rio Azul, com a vantagem da facilidade de acesso para os moradores da região. Além disso, se constitui em uma área de preservação ambiental, com valor ecológico, histórico e estético. Seria também um local mais agradável para as famílias desfrutarem do descanso e do lazer se não fosse algumas questões pontuais, que aviltam todo o investimento feito na estrutura física do parque.

Sabemos que a poluição sonora, além de seus efeitos contra o meio-ambiente (especialmente sobre a fauna do parque e adjacências) também causa incômodo a muitos frequentadores (ou frequentadores em potencial), especialmente àqueles que buscam o sossego, já que idosos e famílias também tem direito a usufruir do lugar com o mínimo de tranquilidade, segurança e conforto, dentro dos princípios de uma vida em sociedade harmoniosa e de respeito aos direitos alheios. 

Além disso, além do bom senso, o artigo 42 do Decreto Lei nº 3.688 (Lei das contravenções penais), estabelece algumas restrições no que tange a perturbação do sossego. E mais, a Lei 9605 de 1998, que trata das condutas lesivas ao meio ambiente, é farta de orientações e restrições, sobretudo no que tange às áreas de conservação ou de preservação ambiental.
Com relação aos cuidados com a questão ambiental e com relação à organização, vale citar que o Parque Ambiental “Salto da Pedreira” foi

Espacialização do Sistema Financeiro e o Lucro dos Bancos

www.seebgaranhuns.com.br
Que os bancos apresentam lucros exorbitantes, todo mundo sabe. Mas poucos refletem como isso acontece e como a sociedade contribui para esta extrema lucratividade. Obviamente, isso é uma questão complexa, passando por estratégias territoriais, estratégias legais, macroeconômicas, influenciando e sendo influenciada por questões sociais, como o consumo, emprego e renda, tecnologia da informação, até pelos hábitos culturais (povo mais ou menos poupador ou mais ou menos consumidor). 

Como é impossível tratar de todo esse emaranhado conceitual em um único texto, buscar-se-á enfatizar a questão da lucratividade bancária através da captação de recursos da sociedade e seu posterior empréstimo, com a diferença da taxa de juros entre estas operações gerando simplificadamente o spread bancário.


Só para dar uma noção da lucratividade do bancos, o site Globo.com. destaca que “a soma do lucro registrado por quatro bancos brasileiros em 2013, que chegou a cerca de US$ 20,5 bilhões, é maior que o Produto Interno Bruto (PIB) estimado de 83 países no mesmo ano, segundo levantamento feito com base em dados do Fundo Monetário Internacional”.

www.spbancarios.com.br


O site da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Paraná (http://www.feebpr.org.br) também traz alguns dados, tabelados e apresentados a seguir, referentes ao ano de 2012:


Obviamente, o sistema financeiro se utiliza de muitas formas para lucrar. As estratégias são diversas, abrangendo desde a

Escolha o seu melhor eu

         A vida em sociedade é uma eterna construção e reconstrução. E reconstruir implica em destruir o que outrora fora erguido, como crenças, valores, hábitos, saberes, pois a sociedade historicamente muda, e com ela, a cultura, as necessidades, o modo de ser. O ser humano está em constante mudança e mudando o espaço a sua volta. Devir !!

         E podemos resumir grossamente a sociedade como nada mais do que o conjunto adaptativo, reativo e proativo de pessoas. Mas não se configura como a soma dos fragmentos individuais.  Tampouco, o indivíduo é um mero fragmento daquilo que é o tecido social.

         Indivíduo e sociedade se constroem dialeticamente. Um constrói e reconstrói o outro. E como temos indivíduos e grupos complexos, podemos dizer que temos uma sociedade heterogênea, até mais que isso, temos sociedades (no plural), com camadas ou grupos, muitas vezes antagônicos. E o antagonismo não significa que uns estão certos e outros errados, mas apenas que enxergam a realidade sob prismas diferentes. Cada um tem sua própria realidade.

         E neste paradoxo complexo de inter-relações, estão as relações, talvez mais fundamentais, mais simples e mais complexas: as relações com aqueles que estão próximos a nós, que além das divergências culturais, históricas, pessoais, educacionais, repousa ainda a carga emocional e afetiva que permeiam estas relações.

    São as relações na comunidade, na vizinhança, no ambiente de trabalho, com os amigos e familiares, com cônjuges, etc.

         Neste contexto, é normal e socialmente esperado que

O que é a era da informação ?

Muitos dizem que vivemos na era da informação, que navegamos na Terceira Onda de Tofler (que por sinal, já vê o prenúncio da uma quarta onda), ou seja, a onda da informação, que seguiu as ondas agrícola e industrial.

Autores como Malone, Drucker, Levy, entre outros, dizem que os clássicos fatores de produção estão perdendo seu status para o capital intelectual e para a informação.

Mas no campo empresarial, especificamente, como pode ser descrita a informação ?

A informação pode ser entendida como um dos recursos dos quais a empresa dispõe e utiliza (ou necessita) para a consecução de seus objetivos. De forma genérica, informar significa comunicar algo a alguém.

Existe uma clássica distinção entre dados e informações. Oliveira (1993, p.34) define dado como sendo “qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação.”

A informação, por sua vez, é mais estruturada. É definida como sendo “o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões” (OLIVEIRA, 1993. p.34)

Cassarro (2003, p.35) corrobora afirmando que

Crise do Café e Industrialização Brasileira

O texto a seguir traz uma explanação a respeito do processo de industrialização brasileira, com aprofundamento dos conteúdos condizentes com as especificidades de uma aula (50 minutos) para o 7º ano do ensino fundamental.

Vemos que o processo de industrialização mantém relação com as temáticas vistas anteriormente pelos alunos, (como movimentos migratórios e meio rural) podendo ser retomado em suas relações com o espaço rural.

Como estudado anteriormente, a industrialização influenciou o êxodo rural, a mecanização das atividades agrícolas, etc. refletindo nos movimentos migratórios, na dinâmica das paisagens etc.

Considera-se ainda o fato de que rural e urbano não são espaços estanques ou isolados entre si, mas interdependentes. Como podemos ver na imagem 02, indústrias instalam-se nas áreas rurais, e mesmo quando urbanas, processam matérias-primas oriundas deste espaço, refletindo novamente nas condições destes espaços.

Alteram também a paisagem urbana, com suas instalações e com o fluxo que exige para a garantia de suas operações, refletindo no trânsito, na urbanização (que será tratada na sequência), nas formas de ocupação do espaço (moradias, favelas, etc.) e nos fluxos de pessoas, informação e capital.














Destaca-se também que a industrialização não se refere somente a instalação de indústrias em determinado espaço, mas diz respeito a uma atividade econômica capaz de subordinar outras atividades, inclusive a agricultura, as suas demandas. Implica também em uma crescente