O que é a era da informação ?

Muitos dizem que vivemos na era da informação, que navegamos na Terceira Onda de Tofler (que por sinal, já vê o prenúncio da uma quarta onda), ou seja, a onda da informação, que seguiu as ondas agrícola e industrial.

Autores como Malone, Drucker, Levy, entre outros, dizem que os clássicos fatores de produção estão perdendo seu status para o capital intelectual e para a informação.

Mas no campo empresarial, especificamente, como pode ser descrita a informação ?

A informação pode ser entendida como um dos recursos dos quais a empresa dispõe e utiliza (ou necessita) para a consecução de seus objetivos. De forma genérica, informar significa comunicar algo a alguém.

Existe uma clássica distinção entre dados e informações. Oliveira (1993, p.34) define dado como sendo “qualquer elemento identificado em sua forma bruta que por si só não conduz a uma compreensão de determinado fato ou situação.”

A informação, por sua vez, é mais estruturada. É definida como sendo “o dado trabalhado que permite ao executivo tomar decisões” (OLIVEIRA, 1993. p.34)

Cassarro (2003, p.35) corrobora afirmando que

A valorização dos profissionais escolares (texto II)


A valorização de todos os profissionais escolares, e não apenas do corpo docente, é imprescindível para a construção de uma educação de qualidade, que não represente na sua prática uma contradição excludente dos aspectos de cidadania, justiça social, senso crítico e igualdade, conforme preceitua a chamada Educação Emancipadora e o que se espera conceitualmente da Educação e da sociedade.

Apesar de que sob o prisma da gestão  democrática e nas letras da Lei, como a LDB, Plano Nacional de Educação, entre outras, se pregue, com maior ênfase recentemente, a importância de todos os profissionais para o funcionamento harmônico do sistema educacional, a figura do professor segue frequentemente sendo o foco das políticas públicas e das discussões.

Quando se fala em escola se vem à mente os profissionais docentes, as práticas e teorias pedagógicas, o que é justo e óbvio, mas o funcionamento eficiente das escolas e de todo o sistema em suas diferentes escalas (pois não estou resumindo à escala local ou questão pontual) depende

Crise do Café e Industrialização Brasileira

O texto a seguir traz uma explanação a respeito do processo de industrialização brasileira, com aprofundamento dos conteúdos condizentes com as especificidades de uma aula (50 minutos) para o 7º ano do ensino fundamental.

Vemos que o processo de industrialização mantém relação com as temáticas vistas anteriormente pelos alunos, (como movimentos migratórios e meio rural) podendo ser retomado em suas relações com o espaço rural.

Como estudado anteriormente, a industrialização influenciou o êxodo rural, a mecanização das atividades agrícolas, etc. refletindo nos movimentos migratórios, na dinâmica das paisagens etc.

Considera-se ainda o fato de que rural e urbano não são espaços estanques ou isolados entre si, mas interdependentes. Como podemos ver na imagem 02, indústrias instalam-se nas áreas rurais, e mesmo quando urbanas, processam matérias-primas oriundas deste espaço, refletindo novamente nas condições destes espaços.

Alteram também a paisagem urbana, com suas instalações e com o fluxo que exige para a garantia de suas operações, refletindo no trânsito, na urbanização (que será tratada na sequência), nas formas de ocupação do espaço (moradias, favelas, etc.) e nos fluxos de pessoas, informação e capital.














Destaca-se também que a industrialização não se refere somente a instalação de indústrias em determinado espaço, mas diz respeito a uma atividade econômica capaz de subordinar outras atividades, inclusive a agricultura, as suas demandas. Implica também em uma crescente